segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Amar e Respeitar.

Engraçado a gente pensar nas diferenças das pessoas, na defeituosa maneira de serem qualificadas em sua mais perfeita forma de ser humano e de errar, de agir sem pensar, de não estar no outro, de não ver uma situação, de lutar de forma equivocada ou prematura pelo que se quer. É difícil conquistar o respeito de alguém. E não me refiro aqui ao respeito de gostar, de observar, me refiro aqui ao respeito puro de se impor em sua mais intensa compreensão do outro, de saber entender, saber ouvir, saber mudar sua concepção, sua opinião, abrir mão da sua vontade, e sorrir depois disso. É controlar suas lágrimas, é admirar o ponto. O ponto de vista, o ponto de interrogação, o ponto de partida, cada ponto da reticência da vida. É fantástica a convivência de idéias mirabolantes que constróem o maior e o menor dentro de cada um, o que importa e o que se deve excluir, o que é fato e o que é sonho. Cada símbolo de amor, de medo, de insegurança, é valido na constituição do que chamo de personalidade. Virada pro sofrimento, virada pra alegria, virada pro amor, virada pro sonho, da forma que é, em sua mais perfeita beleza individual, que somente vc mesmo sabe decifrar e descrever o que a compõe. Estou a beira da loucura, da falta de organização de pensamentos, minha cabeça borbulha milhões de planos inconsequentes e perdidos em cima do muro da opressão. É um absurdo estar dentro de mim. Só lá dentro pra saber.

FRASE DO DIA: Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.


O lado bom do ciúme

O ciúme é, na verdade, um sentimento
infantil de posse, mas, ao mesmo tempo
é a dimensão amorosa dessa posse que nos dá
a certeza de que somo amados.
Não é só o amor, é também o ciúme que nos
faz crescer.
O ciúme tem um lado egoísta quando quer ser
o centro das atenções, quando gera uma atitude
de posse egoísta é doentia, quando esmaga o
amor. Esses são aspectos que precisam ser trabalhados,
por que algum resquício da nossa
criança está-se escondendo aí.
Mas o ciúme é também o tempeiro do amor.
A regra do tempero nós, sabemos, muito bem:
Nem tanto, nem tão pouco. É o equilíbrio que
dá o sabor inesquecível.
O amor seria frustante se o amado nunca
manifestasse nenhum cuidado, nenhuma pre-
ocupação para com quem ama.


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